quinta-feira, 24 de maio de 2012

Negra como a noite.. essa é a cor da lingerie.

Está de noite. Já está tudo arrumado, jantar feito, nossa cama com pétalas de rosas... A lingerie preta pra combinar com seus cabelos. O vinho já está gelando. Estou na varanda do nosso apartamento, fumando, ouvindo o bom e velho rock, e bebendo café. Vejo-a de longe, apago o cigarro, apago todas as luzes e acendo as velas... Aguardo-a com uma rosa na mão. Ela não demora a chegar. Recebo-a com um beijo.
— Nossa, que coisa linda meu amor... — diz ela ao termino do beijo, olhando pra mesa de jantar.
— Tudo pra você — digo após beijá-la novamente.
Entrego à rosa á ela e ela por sua vez me abraça. Pego suas coisas e deixo em cima do sofá, peço a ela que lave as mãos na cozinha, impedindo-a que passe pelo quarto. Puxo a cadeira pra que ela s sente, me sento na sua frente. Sirvo-a e me sirvo em seguida.
— Hmmmmm... — diz ela ao provar — Foi você que fez amor?
Respondo-a com um balanço positivo da cabeça. Ao termino do jantar, vou à geladeira e pego o vinho, sirvo pra ambas. Conversamos e tomamos o vinho. Pedi a ela que tomasse banho e colocasse o que está em cima da cama. Ela me beijou e foi. Eu fui pra varanda fumar. Sentei, acendi o cigarro e traguei. Terminei de fumar, fiquei ali na varanda olhando pro céu e pensando nela... “Ela é tão perfeita pra mim... Tão linda tão gostosa! Seus olhos azuis, como o céu, sua pele branquinha, como a neve... Seus cabelos negros como a noite. Seus seios redondos, com os mamilos rosados e sua...”
— Ouço-a me chamar, mordo os lábios e vou a seu encontro. Ela estava em pé na porta do nosso quarto... Deslumbrante! Com a lingerie preta, cinta liga... E um salto vermelho. Fiquei parada por alguns segundos, apenas a olhando. Não agüentei. Me aproximei dela e disse em seu ouvido:
— Você está maravilhosa! Muito mais linda do que eu imaginava que iria ficar... Mas tenho certeza que ficará ainda melhor quando estiver sem nada! — Com as mãos em sua cintura, mordo a pontinha da sua orelha. Ela se arrepia, mas não diz nada. Olho em seus olhos mordo meu lábio e beijo-a. Vamos pra cama, tiro a camisolinha que cobre sua lingerie. Ela tira minha camiseta e a minha calça. Percorro seu corpo com as mãos, ela suspira. Começo a beijar sua barriga, vou subindo até chegar em seus seios. Sento em seu colo e tiro seu sutiã lentamente. Umedeço meus lábios, ao ver seus seios branquinhos redondos e com os mamilos rosados. Acariciei os mesmo com o polegar. E mais suspiros... Voltei a olhá-los, olhei rapidamente pra ela, beijei um deles, fazendo movimentos de vai e vem com a língua, ela arranhava minhas costas. Sussurrei: — Isso me excita... — Ela riu e desabotoou meu sutiã. Deixei o mesmo cair. Volto a beijar seu seio, com uma das mãos acaricio o outro. Fui parando lentamente... Desci beijando sua barriga, cheguei à sua intimidade e parei. Abri suas pernas e sentei na frente das menos. Comecei a acariciar sua intimidade lentamente, por cima da calcinha, logo senti a mesma úmida e quente. Ela suspirou como pedido de mais. Soltei sua cinta liga e tirei suas meias lentamente. Voltei a sentar na frente de suas pernas. Olhei pra ela, que estava com os olhos fechados e acariciando seus seios. Sorri e voltei a olhar sua intimidade. Acariciei mais uma vez, dessa vez co um pouquinho de força e bem lentamente. Ela soltou um gemido abafado. Isso me arrepiou da cabeça aos pés, e fez meu corpo pulsar de tesão. Tirei sua calcinha lentamente. Ao voltar pra posição que estava, fiquei olhando fixamente, apenas por alguns segundos, sua intimidade. Ela estava rosada e úmida... Tinha um botãozinho nela que eu estaca louca para apertar. Passei um dedo em sua intimidade, fui do finzinho á pontinha. Mais um gemido. E mais uma vez meu corpo pulsou de tesão. Fui com o dedo em seu clitóris, fazendo movimentos de vai e vem. Mais alguns gemido. Parei. Passei o dedo do finzinho da sua intimidade até próximo do seu clitóris, parei, fui com o mesmo dedo na boca.
— Hmmmm... Adoro seu gosto! — sussurrei subindo e deitando em cima dela. Ela sorrio. Deitada em cima dela, com as mãos e seu rosto, beijei-a intensamente. Ao termino do beijo inverti as posições. Ela por cima e eu por baixo. Com as mãos em sua bunda beije-a novamente.  Ela arranhava de leve meu pescoço. E isso me deixava louca! Ela parou o beijo e foi deslizando pelo meu corpo até próximo á minha intimidade, tirou minha calcinha e começou a acariciar a mesma que já estava úmida, resultado de seus gemidos. Soltei alguns gemidos baixinhos, logo pedi a ela que parasse.
— Por quê? — disse ela com um tom de indignação.
— Você primeiro! — disse num tom baixo, e já indo pra cima dela. Deitei-a na cama, dei um beijo rápido nela, acariciando seus seios. Comecei a brincar com o mamilo de um deles, com a boca, e ela por sua vez arranhava minhas costas. Brinquei com um, depois com o outro. Parei e fui diretamente pra sua intimidade. Abri suas pernas, olhei pra mesma, mordi meu lábio, e fui. Comecei com movimentos circulares, com a língua, em seu clitóris, ela gemia e apertava os seios. Mudei os movimentos para “tira e põe” lentos. Mais alguns gemidos, esses um pouco mais altos e longos. Mudei os movimentos mais uma vez, para o seu preferido: vai e vem lentos e na ponta do seu clitóris. Gemidos altos suplicas para não parar e enfim o clímax! Sua intimidade pulsava de prazer e a minha também. Ouço sua voz bem baixinha me chamar...
— Amor... – diz ela quase como um gemido.
— Oi... – digo me aproximando dela, sorrio ao ficar ao seu lado.
Ela abre os olhos lentamente, sorri com um ar de malicia e diz:
— Agora é sua vez! – Ela levanta, me beija e me deita na cama. Logo começa a acariciar meus seios com a ponta dos dedos. De olhos fechados, mordendo meus lábios, solto alguns gemidos suspiros como suplicas de mais. Abro os olhos quando ela para, olhando pra mesma. Vejo-a descer lentamente pelo meu corpo. Ela para de frente pra minha intimidade, ela deita. Não entendo muito bem o que ela irá fazer. Hesito em falar, confio nela. Ela cola nossas intimidades e começa a se mexer, fazendo com que os nossos clitóris se toquem, movimentos de vai e vem.  Faço o mesmo. Uma sensação inexplicável, um prazer que nunca havia sentido antes, um tesão que tomava conta do meu corpo. Ambas gemiam, os gemidos dela vinham seguidos pelo meu nome. E isso me excitava mais ainda. Estaca prestes a chegar ao clímax, e ela também. Ela gemia alto, e puxava o lençol. Eu também gemia, mas de forma mais discreta. Ela acelerou os movimentos, gemeu alto, suplicou pra não parar. Eu estava por um tris para chegar ao orgasmo... Só foi ela gritar meu nome e gemer alto. Gemi alto, senti um arrepio forte no tronco, um calor imenso, e uma sensação como nenhuma outra... Clímax! Um clímax duplo. Gozamos ao mesmo tempo. Nosso cheiro estaca no ar...

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